SADC contra <em>Africom</em>
Os países da Comunidade de Desenvolvimento do Sul da África estão contra a instalação de um centro de comando militar norte-americano no continente, o Africom, e vão defender conjuntamente a sua decisão perante os restantes parceiros africanos.
A posição foi assumida na última cimeira da SADC, que decorreu em Lusaka, capital da Zâmbia, e deverá transitar agora para discussão na próxima reunião da União Africana. Pelo caminho fica a intenção de George W. Bush de instalar até Outubro de 2007 o quartel-general do Africom, o qual continuará para já a operar a partir de Estugarda, na Alemanha.
Em nome das nações do cone Sul, o ministro sul-africano da Defesa, Mosiuoa Lekota, disse que «há um sentimento comum de que um fluxo de forças militares poderá afectar as relações entre países irmãos e levar a uma situação de tensão». Lekota não se mostrou preocupado com o facto da Nigéria ou o Quénia estarem de portas abertas à instalação do Africom, insistindo apenas que não é um sinal positivo a entrada de mais forças militares no continente.
A posição foi assumida na última cimeira da SADC, que decorreu em Lusaka, capital da Zâmbia, e deverá transitar agora para discussão na próxima reunião da União Africana. Pelo caminho fica a intenção de George W. Bush de instalar até Outubro de 2007 o quartel-general do Africom, o qual continuará para já a operar a partir de Estugarda, na Alemanha.
Em nome das nações do cone Sul, o ministro sul-africano da Defesa, Mosiuoa Lekota, disse que «há um sentimento comum de que um fluxo de forças militares poderá afectar as relações entre países irmãos e levar a uma situação de tensão». Lekota não se mostrou preocupado com o facto da Nigéria ou o Quénia estarem de portas abertas à instalação do Africom, insistindo apenas que não é um sinal positivo a entrada de mais forças militares no continente.